Na cultura islâmica o nome mais utilizado é mão de Fátima em referência a filha de Maomé e aos cinco pilares do islamismo. Já na cultura judaica o nome usado é mão de Miriam, para representar a irmã de Moisés e Aarão e simbolizar os cinco livros do Torá. A hamsá/chamsá aparece também no budismo e é chamada de Abhaya Mudra e possui significado semelhante ao das outras religiões, afastando o mal.
As tatuagens hamsá frequentemente aparecem com desenho de olhos, pombos, peixes e estrelas de Davi para fortalecer seu simbolismo. Pode ser utilizada como amuleto já que é assim vista em várias culturas como amuleto da sorte.